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Regulamento – TRIDAY Indoor Series

REGRAS GERAIS A competição TRIDAY Indoor Series – será realizada entre os meses de julho e agosto de 2020. O atleta pode escolher entre 6 competições: TRIDAY Indoor Series – Super Sprint,TRIDAY Indoor Series – Sprint, TRIDAY Indoor Series – Olímpico, TRIDAY Indoor Series Aquathlon e TRIDAY Indoor Series Duathlon. A primeira compreende as distâncias 375m de natação, 10km de ciclismo e 2,5km de corrida, todas realizadas pelo mesmo atleta, na sequencia; a segunda compreende as distâncias de 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida, todas realizadas pelo mesmo atleta, na sequencia; a terceira compreende as distâncias de 1,5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida, todas realizadas pelo mesmo atleta, na sequencia. As modalidades Aquathlon e Duathlon estão disponiveis nas distâncias Super Sprint, Sprint e Olímpica, sendo que que na primeira exclui-se a etapa do ciclismo e a segunda exclui a etapa da natação. O ranking Super Sprint, Sprint e Olímpico é formado de acordo com as faixas etárias masculina e feminina (16 a 17, 18 a 24, 25 a 29, 30 a 34, 35 a 39, 40 a 44, 45 a 49, 50 a 54, 55 a 59, 60 a 64, 65 a 69, 70 a 74, 75 a 79, acima de 80 e PNE – Portador de Necessidades Especiais).  O ranking será atualizado diariamente e informado no site oficial. O atleta pode participar do evento quantas vezes desejar, agendando e inscrevendo seu horário. A estrutura será disponibilizada para até 2 atletas por horário, de forma que não coloque em risco a saúde dos envolvidos. No caso da competição endurance, serão 2 equipes por horário. O alteta deve se apresentar à Organização com 1 hora de antecedencia à largada para orientações e posicionamento. Nas modalidades individuais, sprint e olimpica, o atleta deve cumprir cada etapa da modalidade, na ordem do triathlon e em sequência. Na modalidade endurance, os membros da equipe largarão ao mesmo tempo, cada um em sua prova. Por esse motivo, é imprescindível que a equipe tenha 3 membros. O atleta tem até 1 hora para completar a prova super sprint, 2 horas para completar a prova sprint e 4 horas para completar a prova olímpica, respeitando o tempo limite de cada modalidade descrita abaixo. Na prova endurance, cada atleta deverá respeitar o limite de prova de cada modalidade. O resultado final é aferido pela Organização incluindo os tempos de transição. Ao final de cada modalidade, o atleta deve se apresentar ao membro da Organização para validar o tempo de cada etapa. Antes de iniciar a competição, o atleta deve deixar todo o seu material de transição preparado no local designado para tal. Ao final da competição, o atleta receberá a medalha finisher e terá acesso ao Bazar da Unlimited Sports.  Em caso de cancelamento, por qualquer que seja o motivo, até 10 dias antes da prova o atleta terá direito à metade do valor da inscrição a título de reembolso; depois deste prazo, não haverá reembolso, sob qualquer argumento médico ou pessoal. A solicitação deve ser feita pelo email contato@unlimitedsports.com.br. Caso o atleta chegue fora do horário determinado para sua participação, sendo este de 1 hora de antecendência à sua largada, sua participação será inviabilizada, não havendo estorno do valor da inscrição tampouco tranferência para outro dia ou horário. Caso o atleta não apresente condições de saúde verificadas no momento de sua chegada, sua participação será inviabilizada, podendo ser transferida pela Organização caso haja viabilidade. Caso a Organização identifique que o atleta está com algum tipo de mal estar (náusea, tontura, etc.) e entenda que há risco à saúde do atleta durante a realização da prova, ela pode intervir de forma a não permitir a continuidade da prova pelo mesmo. REGRAS ESPECÍFICAS Natação A temperatura da água é fixada em 26ºC. Não é permitido o uso de roupa de borracha. O atleta é responsável por cumprir a distância de acordo com a competição escolhida, sendo ela sprint ou olímpica. O atleta é responsavel por aferir a distância por meio de dispositivo próprio, e apresentá-lo ao membro da Organização ao final da etapa da natação. Os tempos limites para natação são 18 minutos (super sprint – 375m), 35 minutos (sprint – 750m) e 50 minutos (olímpico – 1,5km). Na modalidade endurance, o atleta designado para a natação terá até 1 hora e 10 minutos para completar a distancia de 1,9km. Ciclismo A Organização oferecerá a estrutura do rolo eletrônico Technogym – Mycycling. O atleta deve trazer sua própria bicicleta para posicionamento no rolo e demais equipamentos relacionados à prática. A bike deve ser compatível com o equipamento de rolo MyCycling da Technogym, sendo esta de cambio 11v. Caso o atleta não possua bike compatível, o atleta deve entrar em contato com a Organização pelo email contato@ulsp.com.br antes de se inscrever para checar a viabilidade de empréstimo de uma bike compatível. O atleta é responsável por cumprir a distância de acordo com a competição escolhida, sendo ela sprint ou olímpica. O atleta é responsável por finalizar o pedal ao atingir a distância da modalidade escolhida e sinalizar para a equipe da Organização que irá aferir o resultado. Os tempos limites para no ciclismo são de 40 minutos (super sprint – 10km), 1 hora e 20 minutos (sprint – 20km) e 2 horas e 20 minutos (olímpico – 40km), somado aos tempos da natação e transição. Na modalidade endurance, o atleta designado para o ciclismo terá até 3 horas e 30 minutos para completar a distancia de 90km. Corrida O atleta é responsável por cumprir a distância de acordo com a competição escolhida, sendo ela sprint (5km) ou olímpica (10km). O atleta deve iniciar o percurso na esteira e controlar a velocidade da forma que lhe convir. O atleta é responsável por finalizar a corrida ao atingir a distância da modalidade escolhida e sinalizar para a equipe da Organização que irá aferir o resultado. Os tempos limites para a corrida são 1 hora (super sprint – 2,5km), 2 horas (sprint – 5km)

Adiamento TRIDAY Series – Base Áerea

  Prova adiada do dia 15 de março para o dia 28 de junho   Antes de mais nada, queremos agradecer pelas mensagens de apoio às decisões tomadas e pela compreensão e paciência durante estes tempos que alteraram substancialmente o cenário esportivo global. Ficamos muito felizes em contar com compreensão de todos diante deste novo contexto, ao qual estamos empenhados em nos adaptar e seguir em frente! Todos os atletas já estão AUTOMATICAMENTE inscritos para a prova no dia 28 de junho de 2020. Não é necessário realizar nenhum procedimento. No dia 2 abril, todos receberão um email de confirmação de inscrição. Em relação aos kits, quem não os retirou poderá faze-lo na semana da prova, conforme programação normal de entrega de kit. Quem já retirou o kit, neste último final de semana, será orientado a buscar a novo material de prova (numeração e pulseira), não havendo nova entrega dos itens promocionais como camiseta, sacola, meia e demais brindes a estes. Mais um vez, agradecemos pela forma positiva em que os triatletas se manifestaram nos últimos dias e ficamos à disposição para o esclarecimento de dúvidas por meio do nosso canal de comunicação oficial: contato@ulsp.com.br. Nossa equipe trabalhará para responder a todos os e-mails o mais rápido possível.  

TRIDAY Series – Campeonato Brasileiro de Triathlon

Com o intuito de fomentar o triathlon no país, e com boa fé no trabalho realizado recentemente pela atual gestão da Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri), comunicamos que 5 etapas do Circuito TRIDAY Series 2019 farão parte do Campeonato Brasileiro de Triathlon – Sprint e Paratriathlon. Isso significa que os atletas FEDERADOS inscritos na modalidade SPRINT destas etapas acumularão pontos, ranqueando-os para eventual convocação a Mundiais de Triathlon. As etapas em questão são: Base Aérea – Santos (15/03), Rio de Janeiro (10/05), USP (09/08), Florianópolis (16/08), e Brasília (18/10). Por este motivo, o processo de inscrição para a modalidade SPRINT destas etapas possuirá uma particularidade, na qual o atleta deverá concluir sua inscrição optando entre duas categorias: 1) Atleta federado. Opçõe exclusiva para os atletas federados ou que desejam se federar.  Qualquer atleta pode solicitar sua filiação à Federação local (estado de residência), independentemente de performance e/ou objetivos futuros e, desta forma, somar pontos que pode leva-lo à classificação para Mundiais de Triathlon. – O registro federativo deve ser realizado por meio deste link, que também estará disponível no momento da inscrição. – O regulamento publicado pela CBTri sobre o processo de classificação para Mundiais pode ser lido no site oficial da Conferação. 2) Atleta não federado. Opção obrigatoria aos atletas que não desejarem se filiar a nenhuma Federação, tampouco tenham objetivos em relação aos Mundiais, mas ainda assim desejarem competir na modalidade SPRINT do evento. Para tanto, será necessário o pagamento de uma taxa chamada de “day use”, valendo-se do mesmo procedimento adotado por federações no exterior. Os links para pagamento das taxas também serão disponibilizados durante o processo de inscrição. – Links: Day Use Base Aerea 1 / Day use Rio de Janeiro / Day use USP / Day use Florianópolis / Day use Brasília. – Valor do “Day Use”: R$50,00 A filiação a uma Federação ou o pagamento do day use é obrigatória apenas aos atletas que se inscreverem na modalidade SPRINT, nas etapas citadas acima. Para os atletas da modalidade Olímpica, e etapas não citadas (sprint ou olímpico), não será necessária a filiação junto às Federações locais ou pagamento de day use. Os atletas que optarem pela opção de Federação ou Day use deverão ter as respectivas taxas quitadas até o dia da entrega de kit de cada etapa. O atleta que não estiver com a situação regularizada até este momento, não poderá retirar o kit e participar da prova, tampouco terá o valor da inscrição reembolsado. Para dúvidas sobre o Campeonato Brasileiro de Triathlon, por favor envie um email para triathlonbrasil@cbtri.org.br.  

DIFICULDADES NAS DISTÂNCIAS DO TRIATHLON

  Triathlon é um esporte completo, que carrega em si três modalidades e estilos das mais diferentes técnicas. Por isso, pode gerar algumas questões no quesito nível de dificuldade, que existe como em qualquer esporte. Especificamente no triathlon, para ultrapassá-las, é preciso muito mais que versatilidade e capacidade de adaptação. Além de reconhecer seus pontos fortes, é importante o triatleta saber detectar seus pontos fracos e ir em busca de aperfeiçoamento. O triatleta Adriano Bastos, 40 anos, (vencedor do TRIDAY SERIES 2017 na categoria 35-39, 3° colocado no IRONMAN 70.3 Maceió e 2° colocado no IRONMAN 70.3 Rio de Janeiro, nas mesmas categorias, para onde se classificou para o Mundial na África do Sul em Setembro, que ocorrerá em setembro de 2018), sempre se destacou pela performance em provas de resistência, desde seu início no triathlon, em 1993. Depois de deixar o triathlon por um tempo para se dedicar às maratonas, ele voltou com força total como triatleta, desta vez focando em provas dos estilos Olímpico e IRONMAN 70.3. Em 2019, também pretende disputar o IRONMAN full. ‘As distâncias que eu me destaco mais, que eu tenho um desempenho muito melhor, por eu ter a facilidade da resistência e não da explosão, são exatamente a Olímpica e o IRONMAN 70.3. Consigo fazer a distância Olímpica praticamente na mesma intensidade de um sprint, dobrando a distância. Já IRONMAN 70.3, faço na mesma intensidade de um Olímpico. Vou pensando que é um olímpico dobrado.` A forma com que cada triatleta lida com cada distância é diferente. Isso depende de seu encaixe em um perfil de prova. Basicamente, ele terá que focar em seu estilo.  Se for uma prova Sprint, o treino será reduzido, mas muito mais intenso, onde serão trabalhadas força, intensidade e velocidade. Já no caso do Olímpico, será um conjunto dos dois: velocidade e resistência. Para provas com distâncias de IRONMAN full e IRONMAN 70.3, o triatleta precisará ter tempo para trabalhar volume e resistência – terá que trabalhar o volume adequado que a prova exige dele em tempo de atividade. É comum conhecermos atletas que participam de várias provas IRONMAN 70.3 e que têm uma recuperação muito rápida de uma prova para outra, enquanto outros preferem se preparar intensamente para fazer dois meio IRONMAN, enquanto focam em provas mais curtas no resto do ano. É importante que o triatleta se sinta confortável na distância escolhida e que ela esteja em conformidade ao seu melhor desempenho. No caso da modalidade, é preciso focar onde há mais dificuldade, se é na natação, no ciclismo ou na corrida. Mas a melhor forma de melhorar e evoluir nos treinos como um todo, é procurar fazer trabalhos interdisciplinares (treinador, nutricionista, psicólogo esportivo ), e principalmente seguir orientações do treinador.   Acompanhe as postagens pelas redes sociais curtindo a nossa página clicando aqui. Para saber sobre inscrições  clique aqui

Treinador: fundamental para todo triatleta

O triathlon exige multifoco e extrema atenção a cada uma das três modalidades que trazem grandes diferenças entre si. Como muitos triatletas normalmente já praticam natação, ciclismo ou corrida antes de iniciarem no esporte, a procura por treinadores especializados na área pode ser uma dúvida para quem está começando. Confiantes de suas capacidades, os atletas acabam por confundi-las com técnica, essencial para quem deseja dar o melhor si no Triathlon sem trazer riscos à saúde e otimizar a performance. Toda força de vontade do mundo e empenho são necessários nesse esporte? Sim, mas é preciso saber usá-los. É muito comum encontrar pessoas que treinam como autônomas. Rodrigo Lobo, educador físico, diz o que pensa sobre o assunto, “Geralmente essas pessoas treinam demais e acabam cometendo alguns equívocos como errar na intensidade e não saber distribuir as modalidades. Os conflitos também são muito comuns, pois elas não sabem se estão fazendo corretamente, e são carentes de informação, pois acabam pesquisando em fontes não científicas. Segundo ele, o treinador é o responsável por passar as melhores técnicas aos triatletas. Por meio de um treinamento adaptado, a semana será composta de forma que o atleta não se machuque, não treine excessivamente e faça as atividades possíveis para evitar frustração e abandono temporário ou definitivo do esporte. A IRONMAN Talita Saab, 34 anos, começou no Triathlon apenas com um professor de natação. Foi quando um amigo experiente lhe disse que sem orientação correta ela não iria evoluir e também corria riscos de se machucar. Talita então procurou uma treinadora, “Foi essencial e é o que passo para todos que me perguntam hoje. Se você começa certo, aprende certo. Não cria vícios e não se machuca com volume de treinos absurdos com os quais são corpo não está acostumado, por maior que seja a sua vontade.” No entanto, a grande oferta de assessorias e de profissionais existentes para dar apoio ao triatleta que vemos hoje já foi bastante escassa. Quando o IRONMAN Amilcar Altemani, 53 anos, começou a treinar, elas nem existiam,“Comecei no triathlon no final dos anos 80, em uma época que não havia treinadores para esse esporte, então cada um tinha que aprender um pouco sozinho, sofrendo na pele pelos erros, normalmente pelos excessos”. Anos depois, Amilcar retornou às competições, mas continuou sem treinador durante três anos, o que segundo ele foi uma boa experiência, mas em certo momento, parou de evoluir. Com ajuda de um amigo mais experiente, ele montou um treino especial e teve uma nova performance, alcançando mais resultados. “O crescimento foi imediato, com 2 meses de treino, ajustei uma série de detalhes, dei mais qualidade aos meus treinos, além de ter recebido várias dicas preciosas”, complementa Amilcar. Em 2016,  um amigo finalmente convenceu Amilcar a procurar ajuda técnica e especializada e ele foi em busca de uma Assessoria Esportiva. Com dois meses e meio de treino conduzido e aos 52 anos de idade, Amilcar conquistou o 5º lugar no IRONMAN 70.3 Buenos Aires, “Com um treinador, você terá um planejamento, não precisará pensar no que fazer, qual o volume, a frequência e potência. Isto será trabalho de quem estiver treinando você. Você terá sua planilha e seu único dever será cumprir e passar as reações do seu corpo para que seu treinador faça os ajustes”. Como o triathlon trata de uma atividade regular e sistemática, o acompanhamento de um profissional é essencial. A prática de um esporte sem orientação competente aumenta significativamente o risco de lesões e traz a queda dos resultados. Segundo Rodrigo Lobo, educador físico, outro ponto importante é que o profissional da área tem um domínio amplo do atleta, como indivíduo, que envolvem desde aspectos comportamentais e psicológicos até questões físicas, fisiológicas, biomecânicas e bioquímicas. “Entender esse indivíduo e o cenário no qual ele está inserido faz com que a gente consiga ter tomadas de decisão mais assertivas, com toda capacitação técnica e científica em relação à condução desse trabalho”, diz Lobo. Talita e seu treinador vivem em sintonia. Ele não só tem conhecimento de sua periodização ideal, quando deve ou não descansar para uma prova ou quando deve ir até o limite, assim como conhece seu cotidiano e sabe como os acontecimentos podem lhe gerar os mais diversos sentimentos: estresse, alegria.  Segundo Talita, “Tudo isso é baseado em números, dados gerados por tecnologias e plataformas que auxiliam na análise que o meu treinador faz, mas nada dispensa a conversa e o feeling para escutar seu próprio corpo”. Treinar com acompanhamento permite um melhor direcionamento, mas depende do perfil do treinador e do atleta, além de um alinhamento de expectativas e potencialidades. Ter essa oportunidade, dá ao triatleta segurança e otimização ao rendimento, fazendo com que se chegue o mais rápido possível nos objetivos de uma maneira segura, eficaz e eficiente. Sempre contando com o apoio de um braço direito para alinhar, conversar e corrigir nos momentos difíceis e compartilhar emoções, energias e vitórias em todos os bons momentos que estão por vir.   Acompanhe as postagens pelas redes sociais curtindo a nossa página clicando aqui. Para saber sobre inscrições  clique aqui

MEUS PASSOS NO TRIDAY USP

  A última etapa do TRIDAY SERIES 2017, o TRIDAY USP, reuniu triatletas de diversas regiões do país, em sua maioria do estado de São Paulo. Cheios de força de vontade, talento e muita determinação, eles tomaram o Campi da USP, na Cidade Universitária no último dia 15 de novembro. O dia começou cedo. Às 4h30 da manhã começaram a chegar os primeiros triatletas. Devidamente equipados, cada um já procurava o lugar certo para posicionar sua bicicleta. Depois do check-in de equipamentos, tempo para aquecimento e hidratação. E quem ainda se sentia à vontade, pausava para comer algo leve. Faltando menos de meia hora, os últimos competidores ainda chegavam. Teriam menos tempo para se organizar. Mas nada os impediria de começar a prova. Intensos. Só assim podemos definir 750 m de natação, 20 km de ciclismo, 5 km de corrida (Sprint) e 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo, 10 km de corrida (Olímpica). E assim foi toda a prova para Nilton Gaspar. Com mais de 50 provas de experiência, Nilton, 45 nos, que treina desde 2012 e participa constantemente de provas como IRONMAN Florianópolis, Kona e diversos IRONMAN 70.3, completou no TRIDAY USP mais uma das quatro etapas que participou do TRIDAY SERIES neste ano de 2017. No último TRIDAY USP, Nilton tinha uma estratégia principal: fazer uma boa prova, porque sabia que podia ser um campeão no TRIDAY SERIES e ter um bom resultado. Além disso, manter a performance na corrida também era o foco, pois em Kona o inesperado aconteceu: uma pequena contusão comprometeu sua panturrilha e desde então Nilton estava praticamente sem correr. Para ele, ter a possibilidade de fazer provas como o TRIDAY SERIES que oferecem o estilo Olímpico e acontecem com mais frequência, com o suporte e a infraestrutura necessários, é muito importante, pois seu treinamento é diferente. Ele acontece por meio das provas, que são feitas várias vezes ao longo do ano. E são essas provas mais curtas que garantem preparo físico, trabalham velocidade e força para provas mais longas. “Quanto mais você larga, menos pressão você sente.”, diz Nilton. Um fator que chama a atenção de Nilton para o TRIDAY SERIES, é que ele acontece em forma de campeonato, e assim ele pode se desenvolver, traçar metas e encontrar os adversários na prova seguinte. Segundo Nilton, “É uma forma de você estar sempre competindo ao longo do ano, de intercalar com o IRONMAN, com o IRONMAN 70.3 e com outras provas. De estar sempre treinando”. Apesar de competir também no Endurance, na maior parte das provas é no estilo Olímpico que Nilton compete. Claro em seus objetivos no Triathlon, que é praticar o esporte que gosta, manter a forma física, a disciplina e o compromisso, ele já se prepara para sua próxima prova no dia 10, que acontece em Santos. Com orgulho, Nilton fala do seu planejamento e dos próximos passos no esporte que ele ama “Conseguir os melhores resultados, sempre disputar a possibilidade do pódio e garantir as provas. Sempre preparando. Sempre treinando. Estou aqui para vencer.”   Acompanhe as postagens pelas redes sociais curtindo a nossa página clicando aqui. Para saber sobre inscrições  clique aqui    

Leo Curvelo e a inclusão no triathlon

Todos que desejam ultrapassar um obstáculo, seja no esporte ou seja ele qual for, com muita força de vontade e determinação são totalmente capazes de conquistar seus lugares ao sol. Não há desafio que não possa ser vencido. E nem pessoa que não possa vencê-lo. O triatleta Leonardo Landim Curvelo, hoje com 42 anos, sofreu um acidente de moto, aos 34 anos, e teve seu braço amputado. Mas tudo mudou mesmo quando optou por mais qualidade de vida e resolveu praticar natação. Foi nesta época que se apaixonou pelo esporte que lhe tiraria o fôlego e pelo qual dedicaria suas manhãs, tardes e noites: o Triathlon. A inclusão de pessoas com deficiência no esporte e em diversos âmbitos sociais é marcada por lutas ao longo da história. Lutas que garantiram às pessoas com deficiência um direito que é de todos, por meio do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que é bem clara sobre o direito ao esporte: Art. 42. A pessoa com deficiência tem direito à cultura, ao esporte, ao turismo e ao lazer em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, sendo-lhe garantido o acesso: (…) III – a monumentos e locais de importância cultural e a espaços que ofereçam serviços ou eventos culturais e esportivos. Mas somente a existência da lei não foi capaz de frear o preconceito pelo qual Leonardo passou quando começou a praticar o esporte. Segundo ele, “Aos 98 kg, sem fazer nenhuma das três modalidades, era piada de muitos”. No entanto sua perspicácia foi maior e Leonardo passou por cima de tudo isso. O Triatleta já conquistou títulos como a 7ª colocação no Ranking Mundial na categoria PT3 em 2014 no Canadá, onde também conquistou a única medalha de ouro do Brasil. Seus próximos passos são completar 10 IRONMAN 70.3  no ano que vem e se qualificar para o Mundial IRONMAN, em Kona – Hawai. Para as pessoas com deficiência que querem ser triatletas, Leonardo deixa um conselho: “Nada é impossível para realizar. Lembrando: FÉ , DEUS e MUITO TRABALHO. Milagre só existe se fizer acontecer.”   Acompanhe as postagens pelas redes sociais curtindo a nossa página clicando aqui. Para saber sobre inscrições  clique aqui

Triathlon: muito mais do que força

Vencer desafios, superar expectativas, estar em movimento, ultrapassar obstáculos: estes são alguns dos diversos motivos que levam cada vez mais pessoas a darem um significado muito mais forte ao Triathlon que o esporte já deu e praticá-lo como um verdadeiro estilo de vida. Nadar, pedalar e correr exigem muito mais do que força e desenvoltura física. Não é a toa que um dos jargões do esporte seja “Triathlon é 99% mente e 1% físico”. Para cumprir todos esses requisitos, determinação e vontade são fundamentais. E isso não falta para Victor Gianolla. O publicitário de 24 anos, que compete na categoria Sprint, veio de uma rotina de treinos de corrida. Com o Triathlon, conquistou uma rotina mais dedicada, desde alimentação, até descanso e treinos. Hoje, Victor sente que a sua vida mudou, e está muito mais disposto em várias atividades do cotidiano. Ano que vem, ele pretende ir para o IRONMAN 70.3 e já pensa no IRONMAN FULL para 2019. “Comecei a correr grandes distâncias e percebi que queria cada vez mais, e o desafio mental do Triatlhon me estimulava muito”, diz Victor. Segundo ele, durante uma prova o esforço mental é muito grande, e por mais que você faça uma modalidade muito bem, é preciso manter o foco nas outras modalidades. Todo apoio externo também é bem-vindo. Quanto mais incentivo o triatleta tiver, seja da sua família, de seus amigos, treinadores ou conhecidos, mais forte ele estará para persistir em seus treinos. Positividade e alicerce são essenciais para que esta luta vá longe e para que todos os objetivos sejam alcançados. O estudante de Educação Física, Rafael Turtera, de 20 anos, não exita em falar sobre todo o apoio que tem para continuar no triatlhon: “Meus pais e minha namorada sempre me apoiam e vão comigo para todas as competições. O melhor de tudo não é somente a torcida deles, mas também a companhia em alguns dos treinos. Melhor do que torcer, é torcer e vivenciar tudo junto!”. Foi com essas companhias que Rafael vivenciou um dos momentos mais emocionantes de sua vida: a primeira vez que cruzou a linha de chegada do IRONMAN Florianópolis, em 2017. “Faltavam 2km para terminar a prova e vi muitas pessoas torcendo por mim. Comecei a me emocionar. É uma prova sensacional. De superação surreal. Quem quer e tem condições deve sim fazer IRONMAN algum dia. É uma das melhores vibes que você irá sentir”, completa. E para quem pensa em praticar, o jovem triatleta Rafael deixa um convite: “O Triatlhon é um esporte muito completo. A sensação de praticá-lo é a melhor possível, mas você precisa de dedicação – como em qualquer outro esporte. PS: Ele vicia, faz você acordar de madrugada, no frio, na chuva e ficar domingos e domingos acordando no horário que estaria na balada”.   Acompanhe as postagens pelas redes sociais curtindo a nossa página clicando aqui. Para saber sobre inscrições  clique aqui

No triathlon posso começar pelo IRONMAN?

A prova mais visada do Triathlon, o IRONMAN conquista cada vez mais atletas em suas mais de 139 provas no mundo todo. Seu estilo conhecido como endurance, ou de longa duração, compreende 3.860 metros de natação, 180.25 k de ciclismo e 42.2 k de corrida. Mesmo com a existência de provas mais curtas, conhecidas como short, Sprint e Olímpico , como as que são disputadas no TRIDAY SERIES e também provas com distâncias médias, como o IRONMAN 70.3, muitos triatletas e atletas que consideram a possibilidade de aderir ao esporte se questionam: é possível começar logo pelo IRONMAN? “Quem toma a decisão de fazer parte do mundo do Triathlon, precisa fazer isso de forma gradativa, adaptando o corpo às modalidades e distâncias”, afirma Adriano Bastos triatleta . Ainda segundo ele, o ideal é começar pelo Sprint Triathlon para ganhar experiência em rotina de treino, ter percepções em relação à distância e saber qual é o momento de partir para a distância olímpica. “O importante é no primeiro ano focar em provas de short, no segundo partir para distâncias olímpicas, no terceiro ano começar as provas de IRONMAN 70.3 e pensar em um planejamento para estrear numa prova de IRONMAN a partir do quarto ano de Triathlon”, completa Bastos. Nesta adaptação gradativa do triatleta para chegar ao IRONMAN, muitas questões estão envolvidas: elas vão desde treinamento até alimentação e requerem muita persistência. TER UM BOM TREINADOR Contar com um bom profissional de Educação Física ou com uma Assessoria Esportiva é muito importante caso o triatleta que pretenda alcançar o IRONMAN. É este profissional que dará toda a orientação e fará o planejamento da rotina de treinos, de forma que o triatleta consiga atingir seus objetivos de acordo com suas capacidade e nível de condicionamento físico. NUTRIR PARA EQUILIBRAR O papel do nutricionista na vida de um triatleta é reequilibrar a dieta em termos de necessidades calóricas e vai muito além do “comer corretamente”. Aqui entende-se também a importância da suplementação em casos específicos de cada triatleta. MASSAGEM E FISIOTERAPIA Uma sessão de massagem por semana ajuda o triatleta a relaxar a musculatura para responder melhor ao esforço físico. Também é importante ficar de olho em sensações e dores repentinas. Nesses casos, consultar um fisioterapeuta de forma preventiva é a melhor opção. FORTALECER OS TREINOS Além do triathlon, o triatleta deve incluir práticas esportivas que o auxiliem em seu fortalecimento muscular. Musculação, condicionamento e pilates estão entre os mais procurados. ALTERAÇÃO DE TREINOS Quem treina outros estilos de triathlon e quer mudar para o IRONMAN precisa estar preparado para alterar o ritmo dos treinos. A rotina da semana e a execução das modalidades continua igual, mas o que muda é o volume de treinamentos. Neste caso, o triatleta precisa adequar mais a sua rotina e tentar liberar mais o seu horário dedicado aos treinamentos. TREINOS DE TRANSIÇÃO Aproveitar o “longão” é uma boa alternativa para automatizar a transição e fazer a troca na sequência correta, de forma mais efetiva e rápida. O triatleta pode pedalar e trocar seus equipamentos de ciclismo para começar a correr  repetidas vezes, até que aquilo se torne natural para ele. O IMPORTANTE É A VONTADE É com muita persistência, garra e determinação que o triatleta consegue atingir os seus objetivos. No triathlon, 99% do esforço é psicológico.   Acompanhe as postagens pelas redes sociais curtindo a nossa página clicando aqui. Para saber sobre inscrições  clique aqui

Os estilos do Triathlon no desenvolvimento do triatleta

O Triathlon é um esporte que oferece tantas opções com suas modalidades (natação, ciclismo e corrida) que acaba atraindo cada vez mais atletas interessados em diversificar seu treinamento e qualidade de vida. As possibilidades continuam nas provas, que podem abranger qualquer pessoa que queira praticar – incluindo seu biotipo, tempo de treinamento, força e diversas capacidades físicas. Dentro do triatlhon convencional, que segue a ordem das modalidades e onde não há interrupções, as provas são categorizadas em cinco estilos. 1. Sprint (ou Short) Fazem parte de uma prova Sprint de Triathlon 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida. Um triathlon Olímpico tem 1,5 km de natação, 40km de ciclismo e 10 km de corrida, isso significa que um Sprint (ou Short) é metade de uma prova de um Olímpico, além de ser uma prova muito indicada para quem está começando no esporte. 2. Olímpica (ou Standard) A distância Standard (ou Olímpica) é composta por 1500 m de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida. Ela leva esse nome porque é reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional e é praticada nas Olimpíadas desde os jogos de Sidney, em 2000. Um bom exemplo de prova onde acontecem os estilos Sprint (ou Short) e Standard (ou Olímpico) é o TRIDAY SERIES, da mesma organizadora do IRONMAN. 3. IRONMAN Grande sonho de todo triatleta, essa é a prova mais famosa que existe hoje no triatlhon. E a história começou não faz muito tempo. Em 1978, Oahu, Havaí, queriam descobrir qual era a prova exaustiva e quais eram os atletas mais bem preparados para: 3,8 km de travessia de Kailua, 180 km de ciclismo em Oahu, 42.195 m na Maratona do Havaí. A solução foi unir todas essas provas em uma e melhor entre todas seria um “IRON MAN”. No ano seguinte foi realizada a primeira prova e desde então provas de IRONMAN acontecem no mundo todo! 4. IRONMAN 70.3 Tão famoso quanto o IRONMAN, o IRONMAN 70.3 é uma versão que apresenta uma distância intermediária da prova, funcionando como uma etapa para quem quer passar para a versão mais longa. São 1,9 de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida. 5. Endurance Existem ainda pelo mundo, provas Endurance com distâncias ainda maiores que o IRONMAN que chegam a ter dinâmicas diferentes de competição e são muito mais restritas à profissionais do esporte.   Agora uma pergunta para você refletir e colocar em prática: hoje você se adapta melhor a qual estilo de triathlon? Avalie seu condicionamento físico e bora treinar para ser O melhor! Mas ser melhor que alguém? Ser melhor que você mesmo. Sempre.   Ficou curioso e quer conhecer mais sobre as provas de Sprint (ou Short) e Olímpica (ou Standard) que o TRIDAY SERIES oferece? Clique aqui!   Acha que já está na hora de partir para o IRONMAN 70.3 ou para o IRONMAN? Clique aqui!